segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Chefe da Ku Klux Klan diz que Obama não é negro


A Ku Klux Klan assegura que Barack Obama não é negro e sim que é "metade negro". O chefe do grupo xenófobo, Thomas Robb, afirmou que é "mulato" porque "foi criado por uma mãe branca". Além disso previu uma guerra racial entre negros e brancos e disse que os afro-americanos são "aliens" que querem destruir a cultura cristã.
Thomas Robb, considerado por ele mesmo como o "Grande Cavaleiro da Ku Klux Klan", quis opinar momentos após o triunfo do democrata Barack Obama e disse, entre outras insólitas declarações, que "se converteu no primeiro presidente mulato dos EUA", já que é "metade negro" e não "negro".

Para justificar a escolha de Obama, Thomas publicou uma nota em um portal da Ku Klux Klan onde dizia que:

- "Ele não é negro porque foi criado (domesticado) por sua mãe branca".

O líder do grupo paradigma da xenofobia, além de retrógrado, parecesse estar paranóico quando propõe uma possível "guerra racial" em seu país. Para ele, com a eleição de Obama, o povo branco estadunidense vai perceber que chegou a hora de se unir contra os estrangeiros (principalmente latinos) e os negros.
- "Esta guerra é entre nossa gente, a quem considero os donos legítimos e líderes deste magnífico país, e eles, os negros", ousou. Ele está convencido de que os afro americanos são aliens que invadiram os Estados Unidos para destruir a cultura cristã.

Robb surpreendeu ao criticar as tramas de tentativa de assassinato do então senador democrata, - "...não porque lamentasse a sua morte senão porque isso o converteria num mártir, como Martin Luther King e isso sim seria um desastre".

A Ku Klux Klan foi fundada no final de 1865 por veteranos do Exército dos Estados Confederados da América que, após a Guerra da Secessão quiseram resistir à reconstrução, que daria por terminada a escravidão.

Eles pregam a supremacia da raça branca, o anti-semitismo, racismo, anti-catolicismo, anticomunismo, homofobia e o nativismo e em defesa de sua postura recorrem com freqüência ao terrorismo, a violência e atos intimidantes como a queima de cruzes para oprimir a suas vítimas.

fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=4328 (MDIG)

p.s.: Não sei se é digno de chorar ou rir de rolar... Que cara palhaço!
O pior é que o famoso grupo radical de racistas é proveniente de igrejas cristãs do sul dos E.U.A.(onde Bush é bem avaliado) e esse pais vem falar ao mundo de anti-terrorismo!Só pode ser piada!

Valeu e desculpa por não ter nada melhor para postar, pois ando muito ocupado nesses dias...

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