sexta-feira, 9 de maio de 2008

Estou grávido!




Uhuuuuuu! Estou grávido! É isso mesmo... Serei papai pela primeira vez!
Grávidos!!! E entao meu incompetente corretor da imobiliária disse: É... faz sentido, se ela sente enjoo você vomita; se tem desejo você compra...
Dei risos! Mas afinal, indo um pouco além, estar grávido é bom! É a oportunidade do homem/pai compartilhar ainda mais do universo de sua esposa! Ei... fique do lado dela!

O Ataque dos clones - Eles sempre brigam entre eles ... não sei mais o que fazer! (EU, eU, Eu e eu!)



Medo de mim mesmo!
Logo que vi a criativa montagem do meu amado amigo Cris de Jundiaí-SP me veio a mente a frase que sempre digo de forma bem humorada e crítica a alguém que diz ter medo de espírito ruim ou de Deus. “ Não tenho medo, mas respeito e amizade com Deus, pois Ele é meu amigo! Tenho desprezo pelo capiroto idiota pois ele não pode me tocar. Mas confesso ter medo de mim mesmo!”

Parem de pensar em Deus como as vítimas de os jogos mortais pensam no implacável e justiceiro John! Deixem o diabo na dele... não acresncenta em nada culpa-lo o requisita-lo tanto por suas desgraças! Pois pense bem, Deus quer e te cobre é de amor e graça e não de vingança! E quanto ao resto é... nem vou mais falar!

Preste atenção em seu real inimigo: VOCÊ!!!
É a gente que causa maioria de nossos problemas.

EU, eU, Eu e eu!

domingo, 4 de maio de 2008

O comedor de peixe assado




Estou emocionado...

Acabo de ler o capítulo 24 do evangelho de Lucas.

E quero começar pela conclusão:

A fé cristã, deveria promover simplicidade e desprezar qualquer pompa !

Me emociono porque você amigo leitor desse blog, assim como eu, já deve saber o que é sentir o céu blindado e por vezes contar apenas com a aparente inacessibilidade de Deus. Sim, já tive muitas vezes essa senssação.

Porém, como disse, estou emocionado com a esmagadora simplicidade de Jesus nesse texto de Lucas. Aqui ele se mostra como "O Deus comedor de peixes"!

"E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel;O que ele tomou, e comeu diante deles." (Lc. 24.41-43)

É isso, a razão do cristianismo existir, a ressurreição de Jesus, é provada a seus seguidores através de um prato de muito bom gosto, "peixe assado"!!

As mulheres que foram ao sepulcro viram anjos mas disseram que elas estavam loucas:

"E as suas palavras lhes pareciam como desvario, e não as creram" (v.11)
Jesus prova sua ressurreição, não com os anjos, nem com raios ou efeitos especias, ele escolhe combater a incredulidade do coração de seus seguiidores com um delicioso peixe assado.

Estou emocionado porque hoje os líderes cristãos querem cada vez mais se parecerem com executivos bem sucedidos do que discipulos de Jesus, porque hoje o culto é um espetáculo, um show da fé, sim nesses dias onde a ostentação e suntuosidade das igrejas abarrotam a televisão e a arrogancia de seus apóstolos chegam a ser infantis, sim nesses dias, eu pósso abrir minha bíblia e enxergar em Jesus um Deus horizontal, que ta se lichando pra esse circo todo !

Deus não está sistematizado e modelado a algum padrão de teologia sistemática. Ele apenas "é".

Comendo peixe assado, Jesus se mostra como Deus que faz questão de se identificar, de ser como eu, apenas puxa a cadeira e se assenta na mesa, sem pompas, sem musiquinha pra criar clima, sem introduções, simples assim.

Aprendi faz tempo que qualquer um que tenta abrir os olhos de pessoas encabrestadas pela religião, acaba sendo queimado na fogueira da instituição, mas aprendo nesse texto que ninguem tem que ter o menor medo em ser rejeitado por alguma instituição, deve sim temer perder a docura e simplicidade de Jesus.


Com essa simples atitude de Jesus entendo que preciso me esvaziar de minha falsa divindade e me conscientizar de que toda ambição de poder pelo poder é luciferiana.

O Cristo ressucitado, come peixe conosco.


Fonte: Mente Livre.

sábado, 3 de maio de 2008

Preconceito contra a mulher?


VEJA VOCÊ MESMO...


Se fosse solicitado para homens e mulheres denominarem dois adjetivos ao seu sexo oposto, provavelmente alguma resposta ou mesmo a maioria delas incluiria palavras como:

Para elas: sensíveis, carinhosas; para eles: fortes, protetores. Percebe-se desde já um estereótipo de que a mulher, sendo uma “donzela” sensível, fraca e submissa precise de um homem que a proteja, que a sustente e lhe pertença. Parece ser exagero denominar tais qualidades a funções tão restritas. A mulher foi vista diante de certas culturas como a dona de casa que cuida dos filhos e que apóia o marido em qualquer situação. O homem, o “chefe” da casa, seria aquele disposto a cuidar da família e de sustentá-la da melhor forma possível. Até hoje no Brasil, os indícios desta classificação podem ser observados.
O preconceito das próprias mulheres daquela (e mesmo em alguns pontos, desta) época, ao criticar e desacreditar que pudessem ser ou fazer algo mais do que o trabalho doméstico acabava por ser o maior motivo da permanência de tal idéia. Além destas, ainda existem desigualdades maiores como a diferença salarial entre homem e mulher diante do mesmo trabalho, da falta de participação feminina na política governamental, do “perigo constante da mulher no volante”, do homem que “não serve para a cozinha”. Mesmo em pequenos comentários, piadas e pensamentos realizados pelos dois sexos, o “ideal machista” acaba por prevalecer ainda na atualidade.
Antigamente era feminismo radical acreditar que tais ações pudessem acontecer, pois geralmente a mulher que usava calças era alguém que invejava o homem e não encontrava um “lugar” para si na sociedade. Muito menos era de se imaginar que ela “dominaria o mundo” (com todo o sarcasmo). Porém, verificam-se também algumas mudanças, como a troca de atividades entre os gêneros, uma maior independência da mulher e a crescente vaidade do homem. A partir disto, o espaço conquistado pela mulher (que não deve ser comemorado porque tal espaço deveria existir desde o princípio) aumenta os olhos vistos. Acontece em razão dessas mudanças uma nova formação estrutural da família, do papel do pai, da mãe e dos próprios filhos. A visão de gênero vai sendo reformulada a cada geração, conforme o caminho traçado em busca da “igualdade”. Entrando em contradição novamente, pergunta-se: qual o problema daqueles adjetivos já citados anteriormente?
A mulher pode sim, ser uma “donzela”, pronta a esperar pelo seu protetor (seja ele homem ou mulher). Ainda existem e continuarão a existir diferenças entre os gêneros além de um cromossomo X ou Y. A mulher ainda pode ser sensível, romântica, independente, forte, assim como o homem também o pode, quando desejarem ser. São sentimentos e comportamentos humanos normais, bem ao senso comum. A luta talvez se encaminhe em torno da ultrapassagem do seguinte preconceito: de que cada um tem a sua função e que não cabe a eles mudar.
O conformismo talvez seja o principal adversário para que a tão dita “igualdade” seja conquistada, para ambos os lados.

:::ZANESCO:::

::fonte: Recanto das letras::