terça-feira, 8 de abril de 2008

SENTIDO e direção



Não diga-me que foi melhor assim...
E que a rotina voltará o normal
Nada mais será ou existirá sem ela
Ela, a Flor que pensei encontrar no começo da consciência
Ela, que cogitei encontrar no recomeço das cidades
Engano, acreditar que achei quando passei a amar
Ela, ben(mal)dita, que me escapa pra eu não parar de caçar
Por que não me entrego ao desânimo dos cansados?
Passei a Te amar, apaixonei-me, sem saber que não seria o fim do deserto
Troquei a rapidez dos insensíveis pelo caminhar lento dos amáveis
Seguindo na direção do mal pelo sentido do bem
Alguém me diz aqui do meio, debaixo ou de cima: Tenho a resposta!!!
Terá grande valia excluindo-os da lista das tentativas
Não me entrego por amor, por esperança, por fé... por orgulho!!!
Não dando tal prazer a meninice!
Ela, a Flor, que não se entrega...
Que se mostra aos poucos
Sei quem é, mas não sei como é
Não sei quando...
O Sentido que é só nosso
Nos trará ao reencontro!

1 comentários:

Thiago Mendanha disse...

ahuhauha... o Juliano que se cuide...