sexta-feira, 18 de abril de 2008

O amor alcança



Nos últimos três ou quatros anos procuro ler alguns livros, textos de cristãos emergentes e as vezes ,como leitor preguiçoso, atento as ideias comentadas de algumas leituras de minha esposa e de algum amigo que me ajudem a refutar e questionar a utilidade do cristianismo institucional e as religiões de modo geral.

E por incrível que pareça, ao invés de odiar ainda mais todo tipo de instituição religiosa(não que tenha deixado tal desafeto), sentir incomodado por elas (e não é de graça, pois estudei em escolas católicas por toda minha vida escolar, trabalhei em rádio franciscana, e por outro lado, até meus 18 anos frequentei, cantei, toquei e liderei coisas dentro de igrejas evangélicas... dentre elas, quadrangulares, assembléias de Deus, ICEB, Fonte da Vida, Ig,. de Cristo e presbiterianas...(mas não se assuste, pois toda essa diversidade tóxica era devido ao emprego de minha querida mãe que exigia constantes mudanças de cidades), não vejo razão para opor-me além da boa medida que já as proporciono.

Continuo a aprender com C.S. Lewis, Philip Yancey e outros autores e principalmente com meus amados amigos e esposa que não deve haver segregação entre os varios tipos de cristãos, entre cristãos e outros religiosos e até mesmo dos sem religiões ou dos que tem procurado um caminho sincero em Cristo, que é meu caso.
Não vou mais perder meu tempo escrevendo ou dissertando de quaquer maneira contra as religiões(e como é do meu feitio, princeipalmente contra o denominacionalismo) sobre seus posicionamentos teológicos e especialmente moral.
Passo aceitar aqui qualquer um como aceito pelo amor de Jesus Cristo em ter uma amizade e dependência profunda dessa relação sem precedentes, independente de religião, opção sexual ou o “carai de asa” que for...
E mais, se a transformação for lenta, não importa, sempre fui um caso difícil mesmo e não é por isso que deixo ou serei deixado por Cristo.

Daniel Babugem

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