Recomendo o filme aos maridos e esposas, pais e mães... Vocês não vão se surpreender, muito menos se decepcionar!
Baixa o trein ai:
Baixa o trein ai:
Postado por Daniel e Kamyla Babugem :::Fadário::: às 09:27 0 comentários
Postado por Daniel e Kamyla Babugem :::Fadário::: às 10:38 2 comentários
O baterista do U2 Larry Mullen Jr. criticou o vocalista da banda, Bono, por andar em "más companhias". A declaração, que tem endereço certo, o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair, foi dada em entrevista que será publicada na próxima edição da revista de música britânica "Q", que chega às bancas em 31 de dezembro.
"Meu maior problema realmente é com as companhias que ele mantém às vezes. Mais as pessoas da política do que do mundo financeiro. Em particular, Tony Blair - quer dizer, eu acho que o Tony Blair é um criminoso de guerra. E eu acho que ele deveria ser julgado como um criminoso de guerra. E aí eu vejo Bono e ele como colegas, e penso: 'Eu não gosto disso'," afirmou Mullen à revista.
O músico, porém, deu um desconto para o relacionamento de Bono com o presidente George W. Bush, a quem Blair se aliou nos conflitos recentes no Oriente Médio. "George Bush tem sido muito generoso com a causa [de caridade do Bono]... a diferença entre ele e Tony Blair é que Blair é inteligente. Portanto ele não tem desculpa para o que fez. Ao passo que George Bush, creio, poderia encontrar algumas desculpas para o seu comportamento", ironizou.
Na mesma reportagem, Bono se justifica dizendo que "foi embaraçoso para a banda. [O guitarrista] Edge sempre me diz 'você é um artista, se lembre disso. Não é um político'. Mas se você olhasse a face de uma mãe ou de um filho que tenha morrido nos seus braços sem um bom motivo, veria que eles não se importam quem é o presidente dos Estados Unidos. É algo que, uma vez que você testemunha, não consegue tirar da sua cabeça."
Fonte: G1
Postado por Daniel e Kamyla Babugem :::Fadário::: às 08:45 2 comentários
Músicas inéditas ou inacabadas, biografias, diários, documentários e até a guitarra quebrada de Kurt Cobain já foram explorados desde abril de 1994, ano em que o problemático líder do Nirvana se matou com um tiro na cabeça em sua mansão em Seattle. Em meio a tanto mais do mesmo, "Cobain unseen" joga luz sobre uma das facetas ainda pouco conhecidas do músico: a de artista visual e colecionador de tranqueiras da cultura pop americana.
Lançado em novembro nos Estados Unidos (e já disponível em grandes livrarias e importadoras no Brasil), o livro de luxo colorido, de 160 páginas, funciona como uma espécie de biografia visual da vida e obra do fundador do Nirvana, com reproduções de fotos polaroid de família, rascunhos de letras impressos em folha de caderno, desenhos a lápis da infância e documentos diversos de Cobain.
Garimpado do "baú" particular da casa dos Cobain, o conteúdo da obra faz jus ao "unseen" do título - que significa não-visto, em português. Foi a própria Courtney Love quem deu ao autor permissão exclusiva para remexer nos velhos pertences do marido.
"É uma longa história, mas basta dizer que ela não colocou nenhuma restrição", revelou ao G1, por e-mail, o jornalista Charles R. Cross, que é também autor dos livros "Nevermind: the classic album" (inédito no Brasil) e "Mais pesado que o céu - Uma biografia de Kurt Cobain" (lançado em 2002 pela editora Globo).
"Courtney não leu 'Mais pesado que o céu' antes de o livro sair, e depois não gostou de algumas coisas nele. Mas não sei dizer o que a motivou a me dar acesso completo ao material. Talvez ela confiasse em mim por eu ter escrito tanto sobre Kurt e sua banda, Hole, antes", justificou Cross.
Organizado em ordem cronológica, o livro resgata não só as primeiras experiências com a música - seu primeiro instrumento foi uma bateria, sua tia era cantora profissional - mas também a relação do pequeno Cobain com as artes visuais. Do cavalete de pintura presenteado pelos avós, em 1975, ao diploma de "excelência artística" recebido dez anos pela participação no concurso de artes da cidade natal, Olympia.
Na adolescência e mesmo mais tarde como músico consagrado, Cobain continuaria a manifestar seu interesse pelo aspecto visual de seu trabalho, seja grafitando os muros da cidade, criando flyers e cartazes de shows para as bandas locais ou planejando os clipes e as imagens do encarte de discos do Nirvana como "Nevermind" e "In utero".
'Curador de sobras do pop'
Os fãs do Nirvana devem reconhecer facilmente nas páginas do livro algumas das obsessões estéticas de Cobain, incluindo sua fixação por bonecas de porcelana, mapas de anatomia humana, macacos de brinquedo e diversas referências a seriados de televisão dos anos 60.
"Basta olhar as esquisitices da letra de 'Smells like teen spirit'. Um mulato, um mosquito, minha libido. A maneira como essas imagens vão e vêm quase como se estivéssemos assistindo à televisão e trocando de canais", sugere Cross, citando ainda a música "Floyd the Barber", que seria uma referência a um personagem do seriado "Andy Griffith show", da TV americana.
Para o autor, Cobain, com sua mania de levar para casa todo tipo de quinquilharias que encontrasse pela frente, acabou se tornando "um curador de sobras absurdas da cultura pop americana" e um "habilidoso crítico cultural".
Superexposição
Ao tornar público, agora, o "tesouro" particular de um sempre desconfiado Cobain, Cross afirma estar de consciência tranqüila. "Ele reclamava de as pessoas escreverem sobre sua vida pessoal, mas ainda assim continuou a dar entrevistas e a colocar sua vida em suas letras. Ele era uma contradição. Tentei honrá-lo e escrever as coisas de forma direta", afirma o jornalista, que se declara um fã das antigas do músico. "Tive várias ofertas para escrever um livro sobre o Nirvana quando Kurt ainda estava vivo e logo depois que ele morreu. Mas eu achei que era muito cedo. Com o passar dos anos, quis ver a história contada da maneira correta."
Depois de tanto tempo mergulhado na vida do músico, foi possível encontrar alguma surpresa no "baú" de Cobain? "Sim e não ao mesmo tempo, se é que isso faz sentido. Claro que você sabe como a história vai terminar; mas mesmo como biógrafo eu tinha esperanças de que pudesse haver uma conclusão diferente. No final, todas as peças do quebra-cabeças se encaixaram e, infelizmente, Kurt morre no final, não importa quanto eu quisesse que ele ainda estivesse por aqui."
Postado por Daniel e Kamyla Babugem :::Fadário::: às 18:33 0 comentários
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Postado por Daniel e Kamyla Babugem :::Fadário::: às 20:12 0 comentários